Descrição
Este livro oferece ao público leitor de português perspectivas das artivistas pretas da modernidade nas Américas, traçando uma genealogia desde a Revolução do Haiti e se concentrando no caso cubano. Deste modo, a obra contribui para discussões sexo/gênero dissidentes no Brasil a partir de e através de diálogos com produções teóricas, práxis sociais e artísticas caribenhas e estadunidenses de artivismo negro, das feministas pretas, e das pessoas pretas LGBTTQIA+ que são alvo de racialização.