Descrição
Revisão crítica da literatura baiana em seus confrontos sincrônicos e diacrônicos, reordenando a série histórica a partir de pressupostos estéticos e ideológicos, ultrapassando ou confirmando as rasuras estilísticas. O volume II compreende as variáveis estilísticas que se imbricam no Parnasianismo e suas derivações para o Simbolismo, e como deságuam na ambivalência que a modernidade estética implica em seus cultores, a ponto de fazer perdurar, muito além do tempo, a proposição de valência parnasiana, salvo a exceção consagradora alcançada pelos simbolistas Artur de Sales, Francisco Mangabeira, Pedro Kilkerry e Melo Barreto Filho.