É POSSÍVEL APREENDER CIENTIFICAMENTE A DISCRIMINAÇÃO? QUE DESAFIOS COMPLEXOS DEVEM SER ENFRENTADOS NESTA INICIATIVA? PARA RESPONDER A ESTAS PERGUNTAS, SÃO NECESSÁRIAS ESTRATÉGIAS METODOLÓGICAS CAPAZES DE IDENTIFICAR E MEDIR A DISCRIMINAÇÃO. APRESENTAR AS FERRAMENTAS DISPONÍVEIS E DISCUTIR SUAS POTENCIALIDADES E LIMITAÇÕES SÃO OS OBJETIVOS DESTE LIVRO. HÁ VASTA LITERATURA QUE DOCUMENTA A INFLUÊNCIA DELETÉRIA DE PROCESSOS DISCRIMINATÓRIOS NA RELAÇÃO ESTABELECIDA ENTRE PROFISSIONAIS DE SAÚDE E PACIENTES, NA PRESCRIÇÃO DE TRATAMENTOS MEDICAMENTOSOS OU DE OUTROS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E TERAPÊUTICOS, ASSIM COMO NA PRÓPRIA SATISFAÇÃO DOS USUÁRIOS COM O ATENDIMENTO PRESTADO , AFIRMAM OS AUTORES. ELES APRESENTAM O TEMA EM PERSPECTIVA HISTÓRICA, DESDE ANTES DA DÉCADA DE 1920 ATÉ OS DIAS ATUAIS. TAMBÉM DESCREVEM OS PRINCIPAIS MÉTODOS HOJE UTILIZADOS PARA MENSURAR A DISCRIMINAÇÃO, COMO EXPERIMENTOS LABORATORIAIS; EXPERIMENTOS DE CAMPO; ANÁLISES DE DADOS OBSERVACIONAIS E EXPERIMENTOS NATURAIS; E ANÁLISE DE INDICADORES. SUBLINHAM AS PECULIARIDADES DO CONTEXTO BRASILEIRO E CHAMAM ATENÇÃO, POR EXEMPLO, PARA CASOS EM QUE OS TRATAMENTOS INJUSTOS ESTÃO TÃO INTERNALIZADOS QUE DISCRIMINADORES E DISCRIMINADOS NÃO IDENTIFICAM AQUELAS SITUAÇÕES COMO PROBLEMÁTICAS, CONSIDERANDO-AS NORMAIS E NATURAIS.
Peso: | 130 g. |
Páginas: | 112 |
ISBN: | 9788575413845 |
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